Ele trouxe de volta o patriotismo
Gostar ou não do presidente Jair Messias Bolsonaro é algo profundamente pessoal, gostos e decisões são pessoais e cada um tem o seu ou a sua, e isso deve ser respeitado.
Ponto.
Agora negar o óbvio, podem ter algumas explicações: ser mau-caráter, ter ódio no coração, ser mentiroso, e por aí vai, porque não há como negar a cristalinidade da obviedade: ele mudou o Brasil.
Com ele na presidência, o Brasil voltou a crescer em todas as áreas, ser respeitado no cenário internacional, basta comparar os mandatários que o receberam como chefe de Estado e lembrar como era o engajamento, orgânico, sem oferecimento de pão com “mortandela”, e mesmo assim, ele lotava e ainda lota capitais, cidades e lugares.
Pelo Brasil e mundo afora…
Ele e dona Michele não têm um segundo de paz, onde eles aparecem, uma multidão comparece aos berros e gritos: mito, mito, mito…
E isso me faz lembrar um certo nordestino que desdenhou: “Nunca me chamaram de mito, mito, mito…”
Vociferou com profundo ódio e uma tremenda inveja, inveja no mais puro grau, incomodado, por nunca receber o respeito orgânico, natural, de um povo que não pode chamar de seu.
O povo acordou.
O Brasil despertou.
O capitão conseguiu a proeza de despertar o ‘gigante pela própria natureza’, mas que estava em um profundo sono, sem a presença de sua natureza.
Jair Messias Bolsonaro, o 38º presidente da República federativa do Brasil, o melhor que esse país já teve a honra, despertou o seu povo, ele trouxe de volta o patriotismo, ele trouxe de volta o senso de patriotismo e senso comum, e isso não pode ser negado.
Falo reiteradas vezes, aquele que, LITERALMENTE, deu o seu sangue por esta nação, e não é no sentido figurado, merece o total respeito de uma nação, ou a parte decente dessa nação, porque não podemos esperar nada daqueles que vivem no insano socialismo.
Os socialistas e demagógicos de iPhone vivem arrotando o proletariado para os outros, mas o capitalismo para eles, por isso nunca se mudam para Cuba, Venezuela, Coreia do Sul e afins, mas preferem os manjares proporcionados pelos capitalismos da América ou de parte da Europa.
São seletivos até na hora de escolher onde irão comer, cagar, passear e dormir, como é seletiva a justiça brasileira que vive uma falência moral, sepultada pelo ativismo do judiciário.
Para eles, a Esquerda pode tudo, até roubar, mas a Direita não pode sequer espirrar…
Ou será que estou divagando um pensamento equivocado, quiçá mentiroso ou exagerado?
Jair Messias Bolsonaro trouxe de volta o patriotismo, e querem sepultar não somente a pessoa do seu Jair, mas a causa do senhor presidente Jair Bolsonaro, pois o acusam de coisas surreais, como, por exemplo, incomodar ou importunar uma… baleia.
Senhores, uma baleia…
Essa situação é tão ridícula que o tico e o teco não estão funcionando nas bundas, ops, cabeças, de certas pessoas. Vocês já perceberam o tamanho e peso de uma Baleia?
Uma baleia comum, em média, pesa 48.000 kg e se for uma baleia-azul pesa, em média, 140.000 kg, ou seja, se ela se sentir ameaçada ou importunada, com a sua cauda, ou rabo, como queiram, ela pode destruir um barco ou iate de médio porte, e em alguns casos, até embarcações de grande porte, ela não destruiria ou até mataria uma pessoa de “apenas” 1,85 m?
Para ela, seria como matar um mosquito…
Mas a narrativa é: Jair Messias Bolsonaro importunou uma baleia.
Tá bom, tá bom, tá bom, Freud explica essa tara pelo grandão de olhos azuis…
Ai gente, fiquei toda… hahahahahahahahaha
Querem enterrar a causa e não somente o homem.
Eles ficam extremamente furiosos com o homem, com a pessoa do seu Jair, porque, a reboque, ele trouxe a causa: ele trouxe de volta o patriotismo.
E isso é algum ‘crime’?
Léo Vilhena | Jornalista